Doenças em estufas

Enquanto as plantas que se desenvolvem em estufas possuem menor dependência das condições climáticas externas, a fitossanidade ainda é dependente de um conjunto igualmente complexo de condições micro-climáticas internas.

A chave para a qualidade constante, a quantidade e a rentabilidade está na consciência dessas condições e do seu impacto, e em manter o seu controle.

Embora as plantas estejam protegidas contra o tempo lá fora, sem controle adequado igualmente podem ocorrer condições adversas dentro: extremos de calor e umidade podem inibir o crescimento, limitar a produção de frutas e incentivar a propagação de doenças. E como as variedades cultivadas no interior de estufas são freqüentemente mais delicadas do que suas parentes mais rústicas tradicionalmente cultivadas fora, os resultados podem ser devastadores.

A umidade excessiva pode dar origem a gotas de água que formam sobre as folhas, podendo abrigar e espalhar doenças, enquanto o calor excessivo irá murchar frutas e parar o crescimento.

A boa notícia é que todos os itens acima podem ser combatidos; instalação de aquecedores e ventiladores de circulação impede pontos frios e estratificação do ar da estufa, reduzindo o risco de condensação e o aparecimento de doenças induzidas pela umidade; exaustores extras geram ventilação adicional para evitar temperaturas extremas e garantir concentrações adequadas de CO2; enquanto altos níveis de umidade podem ser evitados com uma combinação de ventiladores de recirculação, ventiladores de extração e aquecedores.

Isso significa que as referidas condições onde a doença pode surgir podem ser eliminadas. E significa que a necessidade de pulverizações dispendiosas e indesejáveis como controle fungicida e bacteriano podem ser reduzidas.

Os sistemas Munters podem ajudar na redução de doenças das plantas em estufa e resolver problemas de produtividade por nossos sistemas de controle de climatização, para garantir o clima perfeito em todas as fases de produção em estufas.